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domingo, 13 de maio de 2012

Meastron Máfia;

                  Teaser 2#
_ Eliott... Case-se com ela por favor, você vai amá-la no final das contas..._ Tento fazê-lo mudar de ideia. Afinal, Meastron que é Meastron de verdade sempre tenta fazer as pessoas mudarem de ideia.
   Levanto do sofá e vou ao seu encontro e seguro em seu braço enquanto ele olha para a janela e eu para seus lindos olhos azuis royal..
_ Não é tão fácil assim, Bridge._ Diz ele virando-se para mim.
_ Por que não seria tão fácil assim como você diz?_ Pergunto enquanto largo seu braço e cruzo os meus._ Você é mesmo um bobalhão inseguro que bebe pra se consolar.
_ Não diga assim..._ Diz ele com a foz ficando fanha._ É que o problema não é eu não amá-la, na verdade, o problema é eu amar outra pessoa...
   Assusto-me, descruzo os braços e tento mudar de assunto, afinal, não teria como fazê-lo mudar de ideia, ele era um Meastron de puro sangue azul.
_ Sabe, meu vestido não tem cara mesmo de irmã de noivo... Guardarei ele para uma ocasião mais... Ousada, como uma festa. Que tal?_ Convenço ele de que estou ao seu lado, de que não quero que ele se case com quem ele não ama, mas, na verdade, estava aflita pois não sabia o que Selly, minha amiga, iria achar disso.
   Ele abraça-me deixando-me sufocada em seu terninho de ficar em casa ou de saídas mais casuais.
_ Obrigada, melhor irmã do mundo..._ Ele sussurra em meu ouvido.
_ De nada, irmão mais confuso do mundo..._ Sussurro de volta.
   Ele afasta-se do abraço e segura meus ombros com suas mãos, sendo que uma continuava com um copo de uísque.
_ Eu não quero que você conte para a mamãe nem para o papai sobre eu estar apaixonado por outra, quero só que você diga que eu não gosto dela.
_ Então você é gay? Não é outra, é outro?_ Pergunto de gozação.
_ Para de brincadeira. E nunca mais m chame de gay, muito menos de bobalhão alcoólatra.
   Rio insanamente.
_ Eu amo você._ Digo pela primeira vez a um dos meus cinco irmãos que amava eles.
_ Também._ Responde tranquilo e volta a abraçar-me.
   Estava aterrorizada por Eliott estar apaixonado por outra garota, afinal, ele sempre gostou de Selly, ou será que era mentira e na verdade ele sempre gostasse de outra que não fizesse parte da máfia, por isso não podia contar a verdade?
                     CONTINUA EM BREVE

Labirinto dos ilusionistas, prisão dos realistas

            Continuação: Concretize tudo aquilo com o qual sonhei
_ Vamos pequena, você sabe demais..._ Diz o padrasto de Alexander. Logo depois os morcegos largam o espelho enorme no chão e saem em disparada na minha direção. Começam a rodear-me até eu cair desacordada no chão.
   Nem sei quanto tempo já passou, só sei que agora eu estava acordando devagar presa em um calabouço medieval estranho.
   As paredes de rochas esponjosas e uma grade grossa e com pouco espaço entre as varas.
   Tento olhar o que tinha do outro lado mas a única coisa que consigo ver é que tem outros calabouços, vazios.
   Penso em gritar o nome de Alexander, mas isso seria loucura. Ele não poderia estar ali.
_ Alexander!_ Grito mesmo assim.
_ Cecília?_ Alguém sibila ao perguntar se era eu mesma. Será Alexander?
_ Alexander, é você?_ Pergunto entusiasmada.
_ Sim._ Diz ele com a voz falecendo.
_ Você está bem? O que fizeram com você?_ Pergunto aflita.
_ Nada de mais...
_ Tem certeza? Você está mesmo bem?_ Repito a pegunta.
_ Estou bem sim, Ce, e você?
_ Eu estou aflita, queria estar com você. Nem sei a quanto tempo eu não o vejo...
_ Nem eu.
   Fiquei um tempo pensando. Será que o deixaram sem comer? Será que o maltrataram e ele nem se lembrava por estar desacordado?
_ Alex..._ Reflito antes de perguntar o que estava na ponta da minha língua._ Você realmente está apaixonado por mim?
   Perguntei logo de uma vez, mas percebo que alguém abre a porta de grades de algum calabouço, logo depois abrindo a minha. Um cara de roupão preto carregava Alexander todo machucado com algemas e as mãos para trás com um braço, logo depois pegando-me com o outro após abrir a porta do calabouço onde eu estava.
   Alexander estava todo sujo de sangue. Eu não estava presa com algemas, então escorreguei minhas mãos para tentar levantar sua cabeça e vê-lo depois de tanto tempo vendo apenas uma cópia sua, mas o capanga do padastro de Alex segura minhas mãos e as afastam dele.
                 CONTINUA EM BREVE