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terça-feira, 8 de maio de 2012

LIVRO VIRTUAL: Música tema

   Bom, estava rodando por aqui no vagalume.com e estava na página inicial. Resolvi ouvir uma música nova do Kanye West... E cheguei a assustar-me de tão impressionada que fiquei!! A música é exatamente a cara do Livro Virtual.
  Segue uma parte da letra traduzida:

Estou no bosque, estou me sentindo melancólico
Estou construindo um alambique para parar o tempo
Estou no bosque, estou me sentindo melancólico
Estou construindo um alambique para parar o tempo
Estou no bosque, estou me sentindo melancólico
Estou construindo um alambique para parar o tempo

   Depois de uma parte que não tem muita importância, ainda tem essa parte que segue:



Estou perdido no mundo, estou me sentindo melancólico
Sou novo na cidade, e estou preparado para a noite
Preparado para a noite
Preparado para a noite

    Então eu realmente fiquei glorificada! Tem exatamente tudo a ver com a música. Não vou dizer mais nada do resto da letra que são cenas dos próximos capítulos do livro... xD
   Mas se vocês tiverem dificuldade de achar comparação com o livro... Segue algumas explicações:

   Phillip se mudou a pouco tempo para Freussa:
   Parte da música comparada:
Sou novo na cidade e estou preparado para a noite
   Stella e Phillip se perdem num bosque e encontram-se na floresta, perdidos e desamparados:
   Parte da música comparada:
Estou no bosque, estou me sentindo melancólico
   Obrigada a vocês pelo apoio (:
   Estou chegando a trezentas visualizações!!
   Recomendo não verem um vídeo com floresta dessa música que está no youtube.com
   Se você tiver coragem...
   Bjs,
         Liv W.
rsrs, *3*

LIVRO VIRTUAL: Quarto Capítulo # Encontros com animais

              Contado por: Stella Flipper #
   Segunda-feira, 13 de março de 2010.
   Encontrei-me com um urso. Sinceramente foi assustador. Aquele bichano enorme, bem na minha frente. Com os olhos marrons brilhando de fome. O que eu teria para dá-lo de comer? E quem em sabedoria alimentaria um urso?
   Corri. Corri o máximo que pude. Quando olhei para trás, não havia mais nada. Mas quando olhei para frente, nem podia acreditar, conter a alegria. Achara um riacho! Encostei-me na sua beira lameada e aproveitei-me de sua água caudalosa. Até que em fim. Afinal, enfrentei um dia inteiro sem água. Foi tanta animação que até cheguei a esquecer-me do urso. Percebi que haviam macieiras, diversas, por toda a beira do riacho. Um golpe de sorte. Cheguei até a agradecer ao urso por fazer-me correr dele. Exatamente na direção que procurara durante todo o dia anterior.
   Quinta-feira, 16 de março de 2010.
   Ainda dormira três dias seguidos em cima de uma árvore perto daquele riacho. Mas hoje ameaçara chuva. Acordei assutada com um pingo d'água caindo em meu rosto. Teria que marcar um caminho até o rio e procurar algum tipo de caverna ou abrigo adentro daquela floresta.
   Cheguei perto de umas rochas e ouvi algum barulho. Pensei ser o urso, mas era só uma raposa que saiu correndo quando avistou-me de longe. Aproximei-me mais ainda da rocha até encontrar uma caverna. Alívio imediato. Entrei e aconcheguei-me. Agora nem lembrava mais de onde deixara minha bicicleta. Mas não queria procurá-la. Estava bem sem ela.

            Contado por: Phillip Hastings #
   Quarta-feira, 15 de março de 2010.
   Perdido. Completamente, definidamente, extremamente perdido. Nem contei quantas vezes eu já passara por aquela mesma árvore.
   Sozinho. Deixei Espectrus para trás e agora teria de seguir sozinho. Nem com meu celular eu estava. Nem chamar a polícia eu poderia. Somente seguir o caminho que achasse mais convincente.
   Rodeei aquela maldita floresta um dia todo. Já deveriam ser umas seis da noite. E nenhum sinal de comida ou até mesmo água. Até ouvir um canto de pássaros que deixou-me sonolento. Mas eu não podia dormir, tinha de continuar adentrando-me mais e mais naquela floresta.
   Até que num instante, fecho meus olhos de repente e encontro-me com um lobo. Bem na minha frente, um lobo áureo e cinzento. Ele uivou para o céu. Olhei para cima vagarosamente tremendo de medo. Era lua cheia. Fiquei tão apavorado que cheguei a correr de costas. Nem vi o caminho então bati em uma árvore de costas e adormeci.
   Quinta-feira, 16 de março de 2010.
   Acordei com a cabeça doendo e com meu corpo encharcado. Estava chovendo. Ainda assustado. Corri sem direção nem sentido. Os galhos das árvores atrapalhavam-me, mas de qualquer forma queria fugir dali. Sei que o lobo não tinha feito nada para mim, mas de alguma forma aquela parte da floresta ainda assustava-me.
  Sigo até encontrar um rio ou riacho, sei lá o que era. Agradeci e comecei a aproveitar-me daquela água fresca enquanto ao mesmo tempo chovia que era uma desgraça.
   De repente pego-me chorando e catando algo dentro do riacho. Chorando? Mas por quê? Por que eu estaria chorando?
                 # CONTINUA EM BREVE